Diz Saramago que a Bíblia é um "manual de maus costumes".
Não se percebe se se esqueceu do Novo Testamento, se interpretou mal o Velho, ou se acha mesmo que tudo bem interpretado, é esse tipo de manual...
Não se percebe também se o modelo alternativo, se a mundividência perfeita é a União Soviética, da China, ou da Coreia do Norte, ou se o "Capital" é um manual de bons costumes.
Nem se percebe, sequer, se esta atracção quase religiosa pelo Cristianismo não é um ateísmo frágil do autor em questão.
O que se percebe é que este grande escritor, é comunista, mas nem por isso deixa de compreender o mercado como qualquer outro.
E o conceito de "golpe publicitário" é-lhe totalmente familiar...
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