sábado, 24 de outubro de 2009

Constâncio - constância no disparate

Vítor Constâncio partilha com Jorge Sampaio o facto de os portugueses terem fugido como o diabo da Cruz da ideia de serem primeiros-ministros. Não era caso para menos.

Mas Constâncio, ao contrário de Sampaio nunca foi aprovado num acto eleitoral que fosse. Os portugueses não o queriam - ponto final, sem alternativas funcionais.

Não obstante, foi para o Banco de Portugal desempenhar uma função fácil, num cargo fácil. E tem conseguido tornar um mandato fácil num amontoado de desastres em que ressalta apenas a sua resistência à demissão e a sua ligação "super-cola 3" ao lugar...

Quando o governo era de direita, o Banco de Portugal funcionou como partido da oposição; quando passou a ser de esquerda, nem por isso.

Ontem disse que o novo governo PS "é um sinal de estabilidade"... Palavras para quê? Tire o leitor as suas conclusões...

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