Este veto presidencial à lei do financiamento dos partidos foi de tal forma justo e oportuno que este meu País me pareceu hoje, por instantes, uma monarquia e não arranjo melhor elogio para endereçar a Cavaco Silva.
Está visto que nem só de críticas vive a minha relação com o País...
Esta lei é uma daquelas coisas que não podem acontecer, que não se compreendem, muito menos se conseguem explicar. E que nem merecem que se tente. Merecem apenas um veto. Uns, da forma que sabemos, votaram a lei. O Chefe de Estado vetou-a.
Pão, pão, queijo, queijo.
terça-feira, 9 de junho de 2009
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só se lamentam, entre outras, as justificações serôdias de Paulo Rangel...
ResponderEliminarTirando a comparação com a Monarquia, que respeito, mas não concordo, estou de acordo contigo e com Cavaco, quando diz que a alteração da forma de financiamento dos partidos "ocorre sem que se encontre devidamente acautelada a existência de mecanismos de controlo que assegurem a necessária transparência das fontes de financiamento privado". Não pode valer tudo, sob pena de se obscurantizar (ainda mais) os meandros da Política e das campanhas políticas.
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