Aliviar a carga fiscal sobre as PME's e por o mercado a fazer aquilo que o Estado não consegue: criar riqueza.
Não custa nada, até porque sem obras faraónicas e parando de fazer auto-estradas, há margem para isso.
Trata-se, apenas, de não receber já a receita, para receber mais daqui a bocado.
Foi uma decisão destas que integrou o pacote de medidas que fizeram da Irlanda um caso de sucesso. E não venham com a cantiga de que a Irlanda está mal. Pois está. Só que quando voltar a crescer, vai crescer a 2, 3 ou 4% ao ano, enquanto que nós voltamos ao nosso milagre económico dos primeiros anos do governo Sócrates: o "por-volta-de-sensivelmente-1%-zito-de-crescimento".
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